terça-feira, 6 de novembro de 2012

Lançamento Ubuntu 12.10




Os usuários de Linux receberam uma grande notícia nesta quinta-feira. A Canonical disponibilizou para download a versão 12.10 da mais popular distribuição do sistema operacional: o Ubuntu, que recebeu o nome de Quantal Quetzal. A novidade também chegou com uma cutucada na Microsoft e seu Windows 8, que foi oficialmente lançado só em 26 de outubro.

"Evite a chateação do Windows 8. O novíssimo Ubuntu 12.10 já saiu", dizia a mensagem em inglês no site oficial do sistema operacional da Canonical.

Tecnologia 4G




Charles Amoury, dir. de pesquisa e desenvolvimento da Gladiator Innovations, explica que o 4G "seria nossa evolução de rede para as tecnologias wireless do 3G. Então, sendo bem básico, é como se fosse pegar as redes wireless de comunicação que todos usam em celulares, e evoluí-las para uma nova capacidade de informação a ser trafegada pela rede".

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Hardware Livre ???


O software livre tem sido um motivador bem-sucedido da inovação de software, mas como isso se aplica ou pode se aplicar ao hardware? Vários projetos de hardware estão testando conceitos de software livre, de microprocessadores até microcontroladores e computadores single-board completos. Este artigo trata de licenciamento, disponibilidade, comunidade e outros desafios e sucessos relacionados ao hardware aberto.

Solução Thin client

Antes de começarmos falar sobre sobre suas funcionalidades e vantagens, deve-se entender seu conceito.



O que é Thin Client?


Os Terminais leves, conhecidos com Thin Clients, funcionam como CPU, mas não possuem a necessidade de armazenar informação local, fazendo com que o Sistema Operacional e demais softwares sejam centralizados e processados em um Servidor. Desta forma é possível obter maior controle nas ações executadas pelo usuário na estação de trabalho, além de reduzir o custo de energia elétrica, manutenção de hardware e software para cada estação de trabalho. Esta solução é voltada para Aplicações diversas do dia a dia das empresas.

Tipos de Storages


O Storage é o componente principal do sistema de armazenamento. Diferente do servidor de arquivos, um storage pode ser visualizado como um servidor de discos. Quando conectado ao storage, um servidor só enxerga os discos no storage e utiliza o sistema de arquivos fornecido pelo próprio sistema operacional. 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Como funcionam os ataques aos sites

Uma espécie de guerra virtual começou após o fechamento do Megaupload pelo FBI, na tarde desta quinta-feira (19/01). Logo em seguida, o grupo de hackers Anonymous iniciou uma série de ataques a outros sites - Universal Music, Departamento de Justiça dos Estados Unidos, US Copyright Office, Warner Music Group e até o próprio FBI -, em protesto ao fim do conhecido site de arquivos digitais.

domingo, 13 de novembro de 2011

Configurando rede ponto a ponto.

Pessoal, segue vídeo sobre configuração ponto a ponto, informa como colocar no domínio a máquina pelo XP, Seven e o 98; fala sobre o funcionamento básico do  DHCP; o ping da morte; como mandar mensagem para outra máquina pelo prompt(muito legal); como compartilhar arquivos,pastas e impressoras, dentre outros comandos.




Configuração de Rede Ponto a Ponto com Windows XP 

Leandro Ramos www.professorramos.com-2011

VLAN + TRUNK

Este vídeo informa como montar um Cascateamento de switchs com VLAN através da configuração da Porta no Modo TRUNK. 
 




Vídeo Aula sobre Packet Tracer CISCO um simulador de REDES para estudantes CCNA e de Redes em Geral - Aula 5 - VLAN -
Leandro Ramos - www.professorramos.com - 2011

VLAN Básico

Pessoal, segue um vídeo sobre como configurar uma VLAN básica pelo packet tracer, ressaltando que embora o vídeo seja bastante eficaz não deve-se basear apenas nele já que os livros forecem melhores detalhes sobre o assunto.


 


Vídeo Aula sobre Packet Tracer CISCO um simulador de REDES para estudantes CCNA e de Redes em Geral - Aula 5 - VLAN -
Leandro Ramos - www.professorramos.com - 2011

domingo, 23 de outubro de 2011

Resumo roteamento.


Roteamento
  
Para ser capaz de efetuar o roteamento de pacotes, o router deve ter conhecimento de, no mínimo, o seguinte:

º Endereço de destino;
º Routers vizinhos;
º Rotas possíveis as redes remotas;
º Melhor rota para cada rede remota;
º Como manter e verificar informações relativas ao roteamento.

Existem hoje 3 tipos de roteamento, são eles: Roteamento Estático, Roteamento Default e Roteamento Dinâmico.

VLSM



Tamanho Variável de Máscara de Subrede




Quando uma rede IP possui mais de uma máscara de sub-rede, é considerada uma rede com tamanho variável da máscara de sub-rede ("variable lenght subnet masks" – VLSM), já que os prefixos de rede estendidos possuem diferentes tamanhos. 



Loop de roteamento parte 2


Devido a importância dos mecanismos que evitam o loop de roteamento, nesse post será falado um pouco mais sobre os mecanismo citados no post anterior.


As funções mais importântes dos protocolos de roteamento vetor distãncia são desempenhandas quando há redundãncias na rede. Os protocolos de roteamento vão assegurar a presença das melhores rotas na tabela de roteamento, reagindo também as mudanças na topologia de rede.
Para evitar os loops os protocolos de roteamento precisam de vários mecanismos. Abaixo temos uma tabela de problema e solução;


Loop de roteamento.

Um loop de roteamento é uma condição em que um pacote é transmitido continuamente em uma série de roteadores, sem sequer alcançar sua rede de destino desejada. Um loop de roteamento pode ocorrer quando dois ou mais roteadores têm informações de roteamento que indicam de forma incorreta que um caminho válido para um destino inalcançável existe.


Cabeçalho do Pacote IPV4


Cabeçalho do Pacote IPV4


Conforme mostra a figura, um protocolo IPv4 define muitos campos diferentes no cabeçalho do pacote. Estes campos contêm valores binários que os serviços IPv4 usam como referência ao enviarem pacotes através da rede.

Mais informações 

domingo, 9 de outubro de 2011

Protocolo de Roteamento do Vetor de Distância


Os protocolos de roteamento dinâmico ajudam o administrador da rede a superar o processo demorado e exigente de configurar e manter rotas estáticas.


Operação do protocolo de roteamento do vetor de distância

Vetor de distância significa que as rotas são anunciadas como vetores de distância e direção. A distância é definida em termos de uma métrica como contagem de saltos e a direção é dada simplesmente pelo roteador do próximo salto ou pela interface de saída. Os protocolos do vetor de distância normalmente usam o algoritmo Bellman-Ford para determinar a melhor rota.
Alguns protocolos do vetor de distância enviam periodicamente tabelas de roteamento completas a todos os vizinhos conectados. Em redes grandes, essas atualizações de roteamento podem ficar enormes, causando tráfego significativo nos links.

Embora o algoritmo Bellman-Ford acabe acumulando conhecimentos suficientes para manter um banco de dados de redes alcançáveis, o algoritmo não permite que um roteador aprenda a topologia exata de redes interconectadas. O roteador só conhece as informações de roteamento recebidas de seus vizinhos.

Utilizam os roteadores como postagens de sinal ao longo do caminho para o destino final. As únicas informações que um roteador conhece sobre uma rede remota são a distância ou a métrica para alcançar essa rede e o caminho ou a interface que devem ser usados para isso. Os protocolos de roteamento do vetor de distância não têm um mapa real da topologia da rede.